24 junho 2009


Desejo primeiro que você ame,
E que amando, também seja amado.
E que se não for, seja breve em esquecer.
E que esquecendo, não guarde mágoa.
Desejo, pois, que não seja assim
Mas se for, saiba ser sem se desesperar
Desejo também que tenha amigos
Que mesmo maus e inconseqüentes
Sejam corajosos e fiéis
E que pelo menos em um deles
Você possa confiar sem duvidar

E porque a vida é assim
Desejo ainda que você tenha inimigos
Nem muitos, nem poucos
Mas na medida exata para que
Algumas vezes você se interpele
A respeito de suas próprias certezas.
E que entre eles
Haja pelo menos um que seja justo

Desejo depois, que você seja útil
Mas não insubstituível
E que nos maus momentos
Quando não restar mais nada
Essa utilidade seja suficiente
Para manter você de pé.

Desejo ainda que você seja tolerante
Não com os que erram pouco
Porque isso é fácil
Mas com os que erram muito e irremediavelmente
E que fazendo bom uso dessa tolerância
Você sirva de exemplo aos outros
Desejo que você, sendo jovem,
Não amadureça depressa demais
E que sendo maduro
Não insista em rejuvenescer
E que sendo velho
Não se dedique ao desespero
Porque cada idade tem o seu prazer e a sua dor

Desejo, por sinal, que você seja triste
Não o ano todo, mas apenas um dia
Mas que nesse dia
Descubra que o riso diário é bom
O riso habitual é insosso
E o riso constante é insano.

Desejo que você descubra
Com o máximo de urgência
Acima e a respeito de tudo
Que existem oprimidos, injustiçados e infelizes
E que estão bem à sua volta

Desejo ainda
Que você afague um gato, alimente um cuco
E ouça o joão-de-barro
Erguer triunfante o seu canto matinal
Porque assim, você se sentirá bem por nada

Desejo também
Que você plante uma semente, por menor que seja
E acompanhe o seu crescimento
Para que você saiba
De quantas muitas vidas é feita uma árvore
Desejo, outrossim, que você tenha dinheiro
Porque é preciso ser prático
E que pelo menos uma vez por ano
Coloque um pouco dele na sua frente e diga:"Isso é meu"
Só para que fique bem claro
Quem é o dono de quem

Desejo também
Que nenhum de seus afetos morra
Por eles e por você
Mas que se morrer
Você possa chorar sem se lamentar
E sofrer sem se culpar

Desejo por fim
Que você sendo homem, tenha uma boa mulher
E que sendo mulher, tenha um bom homem
Que se amem hoje, amanhã e nos dias seguintes
E quando estiverem exaustos e sorridentes
Ainda haja amor pra recomeçar

E se tudo isso acontecer
Não tenho mais nada a lhe desejar

03 maio 2008

Shakespeare, sempre atual!

"Como vos preveni, eram espíritos todos esses atores; dissiparam-se no ar, sim, no ar impalpável. E tal como o grosseiro substrato desta visão, as torres que se elevam para as nuvens, os palácios altivos, as igrejas majestosas, o próprio globo imenso, com tudo o que contém, hão de sumir-se, como se deu com essa visão tênue, sem deixarem vestígio. Somos feitos da matéria dos sonhos; nossa vida pequenina é cercada pelo sono."


A Tempestade (William Shakespeare - Act IV, scene I)








Imagem: "Prospero and Ariel", óleo sobre tela de William Hamilton pintada em 1797.






Resolvi postar esse trechinho da peça de Shakespeare porque, apesar de não ser uma de suas obras mais conhecidas ou um daqueles dramas famosíssimos, é uma peça que lida com vários aspectos da vida humana, entre eles política, poder, liderança, fraternidade, traição, vingança, justiça, fantasia, teatro e amor... enfim, temas sempre atuais. Então, acho que ela vale a pena uma lidinha nela... hehehehe




Vídeo engraçadinho e moderninho contando a história. Adaptação de Christine Simmonds, muito divertido!














Aqui um clip de uma série animada, produzida não sei por quem, mas uma coisa mais séria.

Musica: Someday (Nickelback)

01 maio 2008

Depois de um loooongo e tenebroso inverno.. hehehe... estou de volta!!!

Assisti ao filme "Brilho eterno de uma mente sem lembranças" e ele me fez pensar em dias esquecidos, pessoas que passaram por minha vida e também nas que ficaram. É interessante como uma coisinha à toa puxa o gatilho das recordações... me peguei divagando sobre memórias e lembranças. O mais engraçado é que muitas vezes falei que havia me arrependido de ter mudado de rumo quando eu estudava, já que fiz o primeiro ano de 'formação de professores' mas troquei por 'técnico em agropecuária' (sim, fui estudar algo que nunca usei ou usarei... a não ser plantar flores num jardim quando eu estiver aposentada e velhinha).



Pois bem, o filme é bem interessante, já que me fez pensar nas escolhas que tomei. O que sou hoje é produto de toda uma vida. As minhas lembranças, boas ou ruins, são o que me formam. E se, por acaso, fosse mesmo possível apagar algo ou alguém de nossa memória, com certeza não seríamos mais os mesmos. Será que somos predestinados ao que somos? O quanto podemos mudar? Se mudarmos algo, não seremos levados a cair na mesma situação de novo e de novo? Quanta força devemos empregar para mudarmos nosso destino? Livre arbítrio ou predestinação???










Pensei em postar o discurso final do filme, mas seria muita sacanagem... hehehe... então coloquei esse pedacinho minúsculo, mas que tem tudo a ver comigo, estudante de Literatura Inglesa. Essa parte e uma citação do poema "Eloisa to Abelard" de Alexander Pope, poeta inglês do século XVIII.



Pensei em transcrever o poema aqui, mas ele é enoooorme (366 linhas, mas para quem quiser ler é só CLICAR AQUI) vou só contar a história deles, que inspirou o filme:



França, século XII. Abelardo (1079-1142) é um padre de 51 anos que foi designado para ser tutor de Eloísa-ou Heloisa-(1101-1164), uma jovem de 18 anos. Eles se apaixonam, mas devido à posição de Abelardo, casam-se secretamente. Eloísa engravida, então seu tio descobre a paixão ilícita (segundo ele), mas não o casamento. Então, após ser destituído de seu cargo, Abelardo é castrado. Após o episódio Abelardo se 'interna' em um mosteiro. Eloísa, após ter o bebê, segue para um convento, onde faz voto de silêncio. Eles, então, trocam algumas cartas.



O poema de Pope, publicado em 1717, seria uma das cartas de Eloísa para Abelardo. Angustiada por seus desejos sexuais por Abelardo, principalmente nos sonhos, e pelo desejo de satisfazê-los, e sendo agora ele um eunuco (algo que ele considera uma libertação de seu "contágio pela impureza carnal"), nem que quisesse poderia corresponder aos desejos dela ... ela clama não por perdão, mas pelo esquecimento.[1] É nesse contexto que está o citação no filme:



“Feliz é a inocente vestal (virgem); Esquecendo o mundo e sendo por ele esquecida. Brilho eterno de uma mente sem lembranças; Toda prece é ouvida, toda graça se alcança.”



Nunca mais se encontraram em vida, só se reuniram novamente quando seus restos mortais foram levados para o cemitério Pere-Lachaise, em Paris, logo após o sua construção (foto do túmulo ao lado, se clicar nela vai para o site do cemitério).


Bom, qual é a relação de Abelardo e Eloísa com Joel e Clementine? Todos querendo esquecer algo inesquecível... todos vítimas de suas lembranças, de suas memórias, de seus atos e escolhas. Como apagar algo que faz parte de sua alma? Seria melhor não ter vivido e não ter nada a lembrar, mesmo lamentar? Ou melhor seria se arrepender pelo que se viveu do que pelo que deixou de se viver? Então eu lanço a última pergunta: olhar a vida passar para nos resguardarmos de futuros ressentimentos ou tomar parte ativa nela, mesmo que isso possa ocasionar algum remorso?

05 janeiro 2007

Um pouco de cultura não faz mal a ninguém!!


"Our revels are now ended: the our actors
(As I foretold you) were all spirits, and
Are melted into air, into thin air,
And like the baseless fabric of this vision
The cloud-capp'd Towers, the gorgeous Palaces,
The solemn Temples, the great Globe itself,
Yea, all which it inherit, shall dissolve,
And like this insubstantial pageant faded
Leave not a rack behind: We are such stuff
As dreams are made on; and our little life
Is rounded with a sleep..."

The Tempest, act iv, scene one
(tela: Miranda and Ferdinand de Angelica Kauffmann - 1782)

22 fevereiro 2006

Sometimes You Can't Make it On Your Own!!!


Sometimes You Can't Make it On Your Own
My father BOB worked in the Post Office
by day and sang opera by night.
He lived on the north side of Dublin in
a place called Cedaewood Road.
He had a lot of attitude
He gave some to me – and a voice.
I wish I’d known him better - BONO

Tough, you think you’ve got the stuff
You’re telling me and anyone
You’re hard enough

You don’t have to put up a fight
You don’t have to always be right
Let me take some of the punches
For you tonight
Listen to me now
I need to let you know
You don’t have to go it alone

And it’s you when I look in the mirror
And it’s you when I don’t pick up the phone
Sometimes you can’t make it on your own
We fight all the time
You and I… that’s alright
We’re the same soul
I don’t need… I don’t need to hear you say
That if we weren’t so alike
You’d like me a whole lot more

Listen to me now
I need to let you know
You don’t have to go it alone

And it’s you when I look in the mirror
And it’s you when I don’t pick up the phone
Sometimes you can’t make it on your own
I know that we don’t talk
I’m sick of it all
Can - you - hear - me – when – I
-Sing, you’re the reason I sing
You’re the reason why the opera is in me…
Where are we now?I’ve got to let you know
A house still doesn’t make a home
Don’t leave me here alone...
And it’s you when I look in the mirror
And it’s you that makes it hard to let go
Sometimes you can’t make it on your own
Sometimes you can’t make it
The best you can do is to fake it
Sometimes you can’t make it on your own

As vezes você não pode fazer tudo do seu jeito
(tradução Celene Leão - eu!!! :) )
Meu pai BOB trabalhava no correiodurante o dia e cantava ópera à noite.Ele vivia no lado norte de Dublinnum lugar chamado Cedaewood Road.Ele tinha muita atitudeEle me deu algo – e uma voz.Queria tê-lo conhecido melhor - BONO
Durão, você pensa que você sabe tudo
Você está dizendo para mim e para todo mundo
Que você é forte o bastante

Você não tem que resistir a uma briga
Você não tem que sempre estar certo
Deixe que eu leve alguns socos
Por você esta noite

Escute-me agora
Eu preciso deixá-lo saber
Você não tem que passar por isto sozinho

E é você quando eu olho no espelho
E é você quando eu não atendo o telefone
Às vezes você não pode fazer tudo do seu jeito

Nós brigamos o tempo todo
Você e eu.... está tudo bem
Nós somos a mesma alma
Eu não preciso... eu não preciso ouvir você dizer
Que se não fossemos tão parecidos
Você gostaria muito mais de mim
Escute-me agora
Eu preciso deixá-lo saber
Você não tem que passar por isto sozinho

E é você quando eu olho no espelho
E é você quando eu não atendo o telefone
Às vezes você não pode fazer tudo do seu jeito

Eu sei o que não conversamos
Estou cheio de tudo isso
Você – pode – me – ouvir – quando – eu – canto?
Você e a razão que eu canto
Você e a razão pela qual a ópera está em mim
Onde estamos agora?
Tive que deixar você saber
A casa ainda não se faz moradia
Não me deixe aqui sozinho

E é você quando eu olho no espelho
E é você quando eu não atendo o telefone
Às vezes você não pode fazer tudo do seu jeito
Às vezes você não pode fazer isso
O melhor você poder fazer é fingir
Às vezes você não pode fazer tudo do seu jeito

20 fevereiro 2006

U2!! U2!! U2!! U2!! U2!! U2!! U2!! U2!! U2!! U2!!


Esta postagem é só para registrar todo meu desapontamento por não estar no show que está sendo realizado neste exato momento, e eu só posso assistir pela TV (pelo menos isso!)

I Still Haven't Found What I'm Looking For

I have climbed the highest mountains
I have run through the fields
Only to be with you
Only to be with you.
I have run, I have crawled
I have scaled these city walls
These city walls
Only to be with you.
But I still haven't found
What I'm looking for.
But I still haven't found
What I'm looking for.
I have kissed honey lips
Felt the healing in her finger tips
It burned like fire(I was) burning inside her.
I have spoke with the tongue of angels
I have held the hand of a devil
It was warm in the night
I was cold as a stone.
But I still haven't found
What I'm looking for.
But I still haven't found
What I'm looking for.
I believe in the Kingdom Come
Then all the colours will bleed into one
Bleed into one.
But yes, I'm still running.
You broke the bonds
And you loosed the chains
Carried the cross of my shame
Oh my shame, you know I believe it.
But I still haven't found
What I'm looking for.
But I still haven't found
What I'm looking for.
But I still haven't found
What I'm looking for.
But I still haven't found
What I'm looking for.

E o que eu procuro e ainda não encontrei foi um meio de assistir ao U2!!! :(

15 fevereiro 2006

Quem é seu(ua) Annabel Lee??

Annabel Lee


It was many and many a year ago,
In a kingdom by the sea,
That a maiden there lived whom you may know
By the name of Annabel Lee; -
And this maiden she lived with no other thought
Than love and be loved by me.

She was a child and I was a child,
In this kingdom by the sea,
But we loved with a love that was more than love –
I and my Annabel Lee –
With a love that the winged seraphs of Heaven
Coveted her and me.

And this was the reason that, long ago,
In this kingdom by the sea,
A wind blew out of a cloud by night
Chilling my Annabel Lee;
So that her highborn kinsmen came
And bore her away from me,
To shut her up, in a sepulchre
In this kingdom by the sea.

The angels, not half so happy in Heaven,
Went envying her and me: -
Yes! that was the reason (as all men know,
In this kingdom by the sea)
That the wind came out of the cloud, chilling
And killing my Annabel Lee.

But our love it was stronger by far than the love
Of those who were older than we –
Of many far wiser than we –
And neither the angels in Heaven above
Nor the demons down under the sea
Can ever dissever my soul from the soul
Of the beautiful Annabel Lee: -

For the moon never beams without bringing me dreams
Of the beautiful Annabel Lee;
And the stars never rise but I see the bright eyes
Of the beautiful Annabel Lee;
And so, all the night-tide, I lie down by the side
Of my darling, my darling, my life and my bride,
in her sepulchre there by the sea –
in her tomb by the side of the sea.


1849

Edgar Allan Poe (1809-1849)

14 fevereiro 2006

Back to The Future



O ator inicialmente contratado para interpretar Marty McFly foi Eric Stoltz, que chegou até a gravar algumas cenas como o personagem. Mas, como os produtores consideraram que Stoltz não convenceria como um adolescente nas telas, ele foi preterido por Michael J. Fox.

Originalmente, era intenção de Robert Zemeckis que a máquina do tempo fosse construída em uma geladeira. A idéia foi abortada porque havia o temor de que crianças resolvessem escalar geladeiras e até mesmo entrar nelas, por causa do filme.

Houveram várias modificações até que se encontrasse a máquina do tempo perfeita para De Volta Para o Futuro. Uma delas era que a máquina estivesse instalada em um Delorean, mas apenas funcionasse se o carro fosse dirigido durante uma simulação de explosão de uma bomba atômica.

O shopping onde Marty McFly encontra Doc Brown antes da viagem no tempo chama-se "Twin Pines Mall". Dr. Brown comenta que o velho fazendeiro Peabody plantou em seu terreno dois pinheiros, e que em tal terreno teria sido construído o shopping. Quando Marty viaja no tempo, ele aparece exatamente na fazenda de Peabody, com o Delorean se chocando em um dos pinheiros. Quando ele retorna ao presente, ao término do filme, o shopping tem outro nome, se chamando "Lone Pine Mall".

O "Mr. Fusion Home Energy Converter", instalado no Delorean já no final do filme, foi construído a partir de um moedor de grãos de café, entre outros objetos.

Uma cena em particular de De Volta Para o Futuro apenas foi mostrada quando o filme foi exibido na TV americana, em 1990: quando o Doc Brown de 1955 vasculha o jaleco dele mesmo no futuro e lá encontra um exemplar da revista Playboy da época.

Uma cena filmada, mas deletada na edição final de De Volta Para o Futuro, mostrava Marty McFly vendo sua mãe colando numa prova na escola.

Um teatro mostrado em 1955 possui dois títulos em um cartaz: "A Boy's Life" e "Watch the Skies". Eles são nada mais nada menos que os títulos iniciais de dois grandes sucessos da carreira de Steven Spielberg,
E.T., O Extra-terrestre (1982) e Contatos Imediatos de Terceiro Grau (1977).

A data em que Marty McFly viaja para o passado, 5 de novembro, é a mesma data da viagem no tempo mostrada no filme
Um Século em 43 Minutos (1979).

A rua principal da cidade mostrada em De Volta Para o Futuro é a mesma utilizada em
Gremlins (1984).

No laboratório de Doc Brown, quando Marty McFly conecta sua guitarra em uma caixa amplificadora, aparece um aviso com os dizeres "CRM-114". Trata-se de uma homenagem a dois filmes do diretor Stanley Kubrick, já que CRM é o nome do decodificador de mensagens de
Dr. Fantástico (1964) e 114 é o número serial da exploração em Júpiter, de 2001 - Uma Odisséia no Espaço (1968).

Além de interpretar o personagem Marty McFly, o ator Michael J. Fox ainda interpretou os dois filhos de Marty, Marty McFly Jr. e Marlene McFly.

Quando Doc Brown vê a manchete do jornal do futuro mudar, com a palavra "commended" se transformando em "comitted", uma outra manchete do mesmo jornal também é alterada, mudando de "Nixon seeks fifth term" para "Reagan seeks second term".

Em De Volta Para o Futuro 2, um cinema do futuro anuncia o lançamento de Tubarão 19, dirigido por Max Spielberg. Steven Spielberg, um dos produtores executivos do filme, realmente tem um filho chamado Max.

Quando Marty McFly chega em 2015, ele olha pela vitrine de uma loja de antiguidades e lá vê uma jaqueta que ele mesmo usava em 1985, um boneco do personagem Roger Rabbit e um jogo da Nintendo baseado no filme Tubarão, de 1975. Trata-se de uma homenagem a
Tubarão, grande sucesso de Spielberg, e a Uma Cilada Para Roger Rabbit, dirigido pelo próprio Robert Zemeckis.

O Almanaque que é entregue ao jovem Biff dizia que em 1997 um time da Florida ganharia o Campeonato Nacional de Baseball. Pois, em 1997, o Florida Marlins, um time que nem existia quando De Volta Para o Futuro 2 foi realizado, ganhou o Campeonato Nacional de Baseball.

As filmagens de De Volta Para o Futuro 2 e De Volta Para o Futuro 3 ocorreram simultaneamente, com os dois filmes sendo lançados nos cinemas com uma diferença de apenas 6 meses.

(fonte: www.adorocinema.com.br)

10 fevereiro 2006

Grammy também se rende ao U2! E poderia ser diferente????


Premiações Grammy 2006:

Álbum do ano: "How to dismantle an atomic bomb"
Canção do ano: "Sometimes you can't make it on your own"
Melhor Performance Grupo de Rock: "Sometimes you can't make it on your own"
Melhor canção de rock: "City of blinding lights"
Melhor álbum de rock: "How to dismantle an atomic bomb".

No agradecimento Bono disse: "Fazer parte de uma banda de rock é como estar num circo, você acha que vai ser o apresentador, mas acaba sendo o palhaço. Não faz mal, você está no show business. Até limpar o cocô do elefante é legal. Um grupo de rock pode ser mais do que entretenimento e comunicar sentimentos honestos."

08 fevereiro 2006


Criança!!!

Já fui sonho... projeto... feto...
Hoje, sou como o raiar de um novo dia,
O brotar de uma semente,
O desabrochar de uma flor!
Sou como uma doce melodia,
Com autor e partitura,
Só preciso que me "toquem" com ternura,
Para que eu possa ser gente!
Do bem, quero ser sempre contexto,
Não nasci para ser avesso!
Sou portador de sol,
Trago luz,
Alegria e esperança,
Afinal sou criança,
Imagem e semelhança de Jesus!

(Walter Pimentel)
Obs.: Esse poema está postado sem a permissão do autor (não consegui nenhum contato dele). Perdão pelo abuso mas, se for o caso, retirarei o poema daqui. Porém, como mãe, este poema era exatamente o que procurava para postar com a foto do meu 'portador de sol, luz, alegria e esperança'. Obrigada Walter, por exprimir tantas coisas que sinto neste poema.